sábado, 6 de março de 2010

Smartphones

Pequenos, portáteis, elegantes, conectáveis e não tão caros assim; estas são algumas das características dos smartphones atuais.

Um smartphone é um telefone inteligente que une os conceitos do celular com aplicativos adicionais e funciona por intermédio de um sistema operacional embutido, aliás, é o sistema operacional embutido que diferencia um celular de um smartphone, pois, celulares não possuem sistemas operacionais, possuem firmwares.

O sistema operacional fica responsável pelo funcionamento do hardware do dispositivo sendo que, no mercado de sistemas operacionais para smartphones, contamos, com os populares Symbian, RIM Blackberry, Windows Mobile, Iphone OS, Android, etc.

No mercado de aparelhos (gadget) já há vários representantes dos smartphones sendo que os fabricantes que estão em maior evidência no Brasil são: Apple, Nokia, Sansung, Motorola, Palm, Sony, Semp Toshiba e LG.

O grande trunfo dos smartphones é que eles, pelo menos os que se prezem, se equiparam ao tamanho de um celular, possuem teclado QWERTY (facilitanto o “interfaceamento” entre usuário e o aparelho), possuem aplicativos de constante uso no dia-a-dia (GPS, planilha eletrônica, editor de texto, leitor de PDF, acesso a web – por wi-fi, 3G ou tecnologias pré-3G – jogos 3D, etc), entre outras maravilhas que “enchem os olhos” do usuário que aspira a essas funcionalidades no cotidiano utilizando um único dispositivo.

Outra grande utilidade dos smartphone é que, embora já existam os netbooks e tablets como grandes promessas tecnológicas, eles são os mais próximos e desejáveis quando se trata em ter um gadget para ser utilizado fora dos nossos lares que executem as principais funções que utilizamos no PC, laptop ou notebook.

Em 2008, o aparelho mais falado em termos de smartphone foi o IPhone 3G da Apple que revolucionou a interface desse tipo de tecnologia – por meio de comando touchscreem – e pôs para baixo os preços, pelo menos em teoria, dessa novidade (aqui no Brasil as empresas de telefonia aumentaram o preço do aparelho para forçar a “venda casada” com um plano da operadora – um verdadeiro absurdo).

Em seguida nomes não tão evidentes começaram a aparecer como foi o caso do, na época, “caríssimo” Blackberry (“o queridinho” do presidente Barack Obama). Outras empresas, desde então, entraram na disputa desse filão de mercado, o que resultou na queda dos preços e na popularidade massiva do smartphone que promete ser o subtituto dos celulares e uma das tecnologias portáteis mais vendidas no ano de 2010.

Outros sinais que simbolizam o crescimento desse mercado é que empresas conhecidas dentre a população tecnológica em geral tem voltado a atenção para os smartphones como comprova os seguintes fatos: a união entre Nokia e Intel para o lançamento do sistema operacional para celulares MeeGo, a entrada da Microsoft no mercado de aparelhos smartphones com o Windows Seven Series e o próprio fato da Google ter lançado o Android.

Quanto aos netbooks e tablets, tratando-se em comprometer o mercado de smartphones, acredito que muitas pessoas ficarão contentes em ter àqueles apenas em ambientes expecíficos, como, um tablet em casa para, na sala, dormitório ou qualquer outro ambiente caseiro, ler as notícias do dia, ler um livro, ou acessar a Internet; no caso do netbook, talvez seja interessante tê-lo na empresa quando se precisar de um computador para ser transportado de um departamento para outro e realizar por meio dele o controle de tarefas peculiares ao ambiente profissional. Acho pouco provável que a mairoria das pessoas queiram sair por aí (faculdades, restaurantes, aeroportos, estádios, metrô ou outros ambientes nos quais passamos uma ou algumas horas) com um dispositivo que tenha demasiados centímetros de largura, comprimento ou espessura que incomodem ao ter que perambular com "o bonitinho" no bolso ou nas mãos.



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